ELO 2014

ELO 2014

sábado, 31 de dezembro de 2011

FELIZ 2012!



FELIZ ANO NOVO!

O ano é um caderno repleto de folhas vazias que precisamos preencher!

Para alguns, estas folhas permanecem inalteradas, durante essa passagem, eles não passam pela Vida...a Vida passa por eles.

Toda a força nasce da incessante vontade do QUERER. Os que querem pegam a caneta da Vida e escrevem suas histórias, dia após dia!

QUEIRA, basta ser sincero e desejar profundo, você será capaz de sacudir o Mundo (Raul Seixas).

A bicicleta é um instrumento revolucionário, a partir do momento que o ser se dispõe a partilhar com ela às estradas da Vida, tudo toma um novo sentido, a percepção de todas as coisas é modificada, o Mundo passa a ser seu!


A Sabedoria mora na simplicidade, e nada melhor que esse instrumento chamado BICICLETA para que o ser encontre seu próprio eu, e assim viva em equilíbrio.

A Equipe ELO deseja a todos um FELIZ ANO NOVO... DO QUERER!

.......2012!!! VENHA PEDALAR COM A GENTE!!!!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Alicerce do treinamento

O período de base é o momento quando o corpo fará as primeiras adaptações necessárias para agüentar as cargas de treinamento do período de competição por isso não devemos submeter o nosso organismo a uma sobrecarga muito alta, uma vez que ele ainda não está condicionado para tal.

A sobrecarga pode ser baseada tanto pelo volume quanto pela intensidade portanto no período de base devemos optar pelo volume já que o organismo responderá melhor pois a intensidade dos exercícios é relativamente baixa e conseguiremos realizá-los sem grandes problemas.

Foto ilustrativa

As principais adaptações ocorridas no período de base são as seguintes:

1) Aumento no número de hemácias no sangue;

2) Aumento da capilarização dos músculos;

3) Aprimoramento do gesto técnico
.
1) O aumento do número de hemácias: o exercício prolongado é um estímulo para que isso ocorra, se você realizar um hemograma num atleta e comparar com um indivíduo sedentário com certeza o atleta terá muito mais hemácias do que o indivíduo comum, esse aumento proporcionará um sangue mais oxigenado para o músculo.

Explicando: As hemácias são as estruturas do sangue responsáveis pelo transporte do oxigênio para os tecidos com o aumento delas conseqüentemente o oxigênio chegará com mais facilidade no músculo.

Foto ilustrativa

2) Aumento da capilarização dos músculos: o exercício também é um estímulo para que se aumente a rede vascular dos músculos, ou seja o fluxo sanguíneo intenso provoca um aumento no número de capilares nos musculares aumentando assim o número de caminhos para que o sangue chegue no músculo, chegando mais sangue logo chegará mais oxigênio, o que é importante para o exercício já que o metabolismo aeróbio é o mais econômico para o organismo.

Explicando: Imaginemos um cinema, se tivermos uma rua apenas para chegar até ele, na hora da sessão haverá um congestionamento no transito e as pessoas não conseguirão chegar a tempo de assistir ao filme todo certo? Pois é, o exercício faz com que se aumente o número de ruas para se chegar até o cinema e um maior número de pessoas assistam o filme todo ou seja, aumenta os caminhos para que o sangue chegue mais efetivamente durante o exercício e conseqüentemente aumentando a oxigenação do músculo.

3) Aprimoramento do gesto técnico: muitos atletas não dão a devida importância ao gesto técnico bem executado, um atleta que tem uma técnica de movimento boa economiza energia pois quando não se tem uma técnica correta utiliza-se músculos acessórios aumentando assim o gasto energético.

Quando um movimento é bem executado são utilizados somente os músculos responsáveis por determinado movimento, ou seja, as articulações trabalham no seu eixo correto de movimento minimizando a ação de outros músculos que ajudam a estabilizar um movimento “incorreto” o que resulta em economia de movimento e conseqüentemente aumento de rendimento.

Explicando: O aprimoramento da técnica é importante para que o organismo organize os estímulos nervosos das vias motoras de modo a “educar” todos os músculos que serão utilizados para o gesto desejado, melhorando a sua resposta durante a ação.

Fonte: Marcelo Hendel – www.vm3.esp.br

Copa América abre temporada de ciclismo 2012

Organização destaca mudanças em 2012. Prova será no Rio de Janeiro no dia 8 de janeiro e conta pontos para a UCI

Copa América 2012

A temporada do ciclismo nacional em 2012 começa oficialmente no dia 8 de janeiro com a disputa da 12ª edição Copa América. A tradicional disputa reunirá as principais equipes e atletas do país, no masculino e feminino, em um circuito montado no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, ao lado de equipes do exterior convidadas.

A grande novidade é o retorno ao calendário da União Ciclística Internacional (UCI), no ranking do Tour América. A disputa será mostrada ao vivo pela Rede Globo, dentro do Esporte Espetacular.

Para atender às novas exigências da UCI, a Copa América teve, primeiro, de mudar de lugar. Como as regras pedem um circuito de 10km, a prova deixou Interlagos e será realizada no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Trata-se de um percurso praticamente plano e rápido, com alguns dos trechos que foram usados nos Jogos Pan-Americanos de 2007.

Com isso, as equipes poderão dar assistência aos seus atletas, no esquema de caravana, como acontece nas grandes provas. Serão 11 voltas no masculino, totalizando 110km de corrida, enquanto no feminino serão cinco voltas, ou 50 km.

A prova vai reunir 25 equipes que serão escolhidas da seguinte forma: as 15 melhores da Copa da República, realizada em 18 de dezembro, em Brasília, (DF) e as cinco estrangeiras convidadas pela organização. Cada equipe poderá ter no mínimo cinco e no máximo oito competidores.

No feminino, por sua vez, com disputa individual, participarão as 15 melhores do evento do Distrito Federal e convidadas.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Pedalar não dói. Evite sofrimento desnecessário!

Muitos ciclistas perguntam o porquê andar de bicicleta dói tanto. Dizem que sentem dor nas costas, na bunda, nos braços, os pés e/ou mãos adormecem.

 Tudo isto pode ser verdade se você desconhecer alguns princípios básicos. São eles:

1-      A bike tem que se ajustar a você não você a bike. As bicicletas têm tamanho e peso diferentes. Procure uma que seja adequada a sua altura. Todo fabricante tem uma tabela com o tamanho do quadro da bicicleta relacionado à altura da pessoa.

2-      Posicionamento do guidão, banco, alavancas de freio e marcha, altura do canote, etc. Todo este conjunto deve estar ajustado corretamente ao seu corpo, do contrário vai exercer força em locais específicos e a causa será dor na bunda, costas, braços, cotovelos, formigamentos, entre outros sintomas. Por isto é importante ajustar a bike ao seu corpo, faça um bike fit em um lugar de boa referencia. Todas as dores deixam de existir quando você fizer o ajuste da bicicleta ao seu corpo.

3-      Apesar das pessoas dizerem que você vai se acostumar, você não precisa entrar no pedal com sofrimento, é desnecessário e isto pode comprometer passeios legais e a sua freqüência no esporte.

4-      Quanto mais conforto você tiver mais a sua pedalada vai desenvolver e mais benefícios terá com o exercício.

5-      O seu corpo não pode padecer. Alguns “bikers” acham que sofrer na bike é coisa de “macho”. Esqueça isto! Muitos deles não sabem que podem fazer um pedal extremamente confortável e com excelente desempenho.

6-      A queixa mais freqüente é a dor na bunda. Esta dor deixa de existir quando a bike estiver ajustada e quando você tiver mais experiência, pois irá distribuir melhor o seu peso sobre a bicicleta. Há 3 pontos de apoio: o selim, o guidão e o pedal. Quando você souber distribuir melhor o seu peso sobre estes pontos a sua bunda não vai doer.

7-      Desloque o seu peso para frente ou para trás. Levante, deixando as pernas esticadas. Sinta o peso do seu tronco nas mãos. Perceba como as mudanças de posição sobre a bicicleta irão alterar a pressão sobre o selim.

8-      Não coloque roupa íntima por debaixo da bermuda. A roupa íntima não tem tecido específico para este finalidade e tem costuras, vai causar mais atrito e o desconforto será inevitável. Procure por bermudas de marcas renomadas, com forro de 40 a 60 milímetros,  com espessuras modulares, ou seja, uma espessura para frente, outra para o meio e outra para a parte de trás do forro.

9-      Existem cremes específicos que evitam assaduras. Há um específico para o ciclismo e é vendido nas lojas de bicicletas. É excelente para quem vai percorrer grandes quilometragens.

10-   Quanto maior o selim, maior será a área de atrito, portanto é enganoso o uso do selim grande e muito estofado. O ideal é o mais fino possível, com abertura no meio para melhor ventilação e uma camada de estofado de aproximadamente 5 a 7 cm.

11-   Preste atenção na qualidade da suspensão de sua bicicleta. A suspensão é responsável por reduzir os impactos sobre o corpo e conseqüentemente a sua coluna. Dependendo do tipo de terreno e/ou pedal use a suspensão com curso mais longo, o conforto será muito maior.

12-   Com tudo ajustado e sem sofrimento o seu desempenho pode aumentar em 30% a 40%. Pode confiar!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Pyongyang


Nunca sei o que irá me despertar a inspiração de escrever.
 
Uma cena, uma notícia, uma imagem…
 
Contanto que a bicicleta ou ciclistas estejam presentes, direta ou indiretamente, algo irá dar o sinal como um disparador, um starter e, em resposta, nascerá o texto .
 
Há situações, no entanto, em que fico dividido entre escrever ou me deixar ficar apenas como observador.
 
Diria que é o caso desta cena.
 
O que dizer que pudesse representar um acréscimo ao que ela já nos proporciona?
 
A cena é completa, plena.
 
O detalhe de estar ocorrendo na Coréia da Norte também pouco parece acrescentar.
 
Tampouco parece importante distinguir se os ciclistas são um casal como, não sei exatamente a razão, sinto-me inclinado a pensar. A legenda esclarece este ponto e adianta se tratar de homens ao fim de um dia de trabalho e talvez apenas este detalhe que não estão a passeio possa trazer um elemento diferente, capaz de acrescentar algo à plenitude da imagem.
 
Mas só.
 
Vê-se que conversam… em coreano, mas quase podemos entender o que dizem… há uma linguagem universal entre os homens que independe de língua, de país.
 
Em toda parte temos nossa atenção voltada para as mesmas coisas, o que nos separa não é a nossa natureza, esta é semelhante, mas circunstâncias que nos levam a termos crenças diferentes.
 
Neste momento contudo estas crenças parecem não se interpor entre nós e os ciclistas de forma que por uma mágica empatia nos sentimos pedalando junto com eles ao cair do dia como se tivéssemos o mesmo destino comum,a mesma sorte e os mesmo medos e expectativas diante do grande mistério da vida.
 
Por um momento estou na distante Pyongyang e sou coreano...
 
( Photo/ David Guttenfelder)


Fonte: http://ciclistasanonimos.blogspot.com/2011/11/pyongyang.html


NATAL É TEMPO DE REFLEXÃO SOBRE SEU VERDADEIRO SENTIDO, REFLETIRMOS SOBRE O QUE REALMENTE TEM VALOR E O QUE APENAS TEM PREÇO. O QUE FIZEMOS PELO "MUNDO" (NO AMPLO SENTIDO DA PALAVRA)ESSE ANO! PENSEM BEM! E UM ÓTIMO NATAL A TODOS!

***2012...  VENHAM PEDALAR COM A EQUIPE ELO!!!

Dicas para começar a competir

A cada dia aumenta o número de entusiastas por bicicletas que se interessam em participar de alguma competição. Seja no mountain bike, no ciclismo, triathlon, bicicross ou outra modalidade, as provas são sempre uma boa chance de ver a quantas anda o nosso condicionamento.

Para que competir? Participar de provas é importante para mantermos a motivação de praticarmos o nosso esporte, compararmos nossa performance com outros e também é uma excelente oportunidade para conhecer pessoas diferentes.

“O ser humano é competitivo desde a era primitiva. Chegamos aqui pela competição”, garante Ricardo Alves, ex-treinador e psicólogo da equipe Petrobras-Paulínia de BMX.
O INÍCIO
Se você quer competir é sinal que já tem algum preparo físico e já possui o mais importante: a bike. Para participar de alguma prova você terá que possuir o equipamento mínimo de proteção: capacete, luvas e óculos.
EQUIPAMENTO
Se o dinheiro anda curto o negócio é gastar o mínimo possível. Vale mais um competidor preparado que muitos reais gastos com a bike. Marcio Ravelli, atleta olímpico e dez vezes campeão brasileiro de mountain bike, pilotava uma bike feita por ele mesmo com restos de sucata quando conquistou seu primeiro título de Campeão Brasileiro em 1991. Equipamento bom é importante, mas não é fundamental.
DEDICAÇÃO
Isso sim é importante. Quem deseja competir deve dedicar algumas horas por semana aos treinamentos. Passar por uma clínica de avaliação (veja matéria) antes e seguir a orientação de profissionais é uma boa pedida. Levantar bem cedo, inclusive aos domingos, para ir a provas é também uma exigência ao aspirante a competidor.
PROVAS
Participar de uma prova é bem menos complicado do que parece. Em muitas provas você deve apenas se inscrever no prazo, pagar a taxa de inscrição e comparecer no local e hora marcados. Simples! Algumas provas exigem que o atleta seja federado, neste caso faça contato com a federação de seu Estado.
QUAL PROVA?
Comece pelas provas mais simples e com menos participantes. Veja seu resultado, analise seu desempenho, faça amigos mais experientes e procure sempre melhorar para a próxima disputa. Após a prova, anote seu tempo e a quilometragem da prova para comparar com seus resultados futuros.
Tenha em mente que nas primeiras vezes você irá mais como observador que como competidor.
Não desanime se tiver um mau resultado no início. Continue com a motivação de treinar sempre. Todo mundo começou assim.
VENHA PEDALAR COM A EQUIPE ELO!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Planejamento de treinos

O planejamento é algo que faz parte da nossa vida. Para tudo o que queremos fazer com êxito procuramos traçar as metas e estratégias. Planejar nos ajuda a chegarmos aos objetivos e a descobrir os obstáculos, as famosas “pedras do caminho”, e tentamos manter estas metas o mais fidedignamente possível.

Esse comportamento é visto como normal na hora de pagar dívidas, de programar viagens, de comprar um carro e de buscar uma recolocação profissional.

O mesmo se passa em nossa vida desportiva. Pensando dessa forma, para que treinar ciclismo de forma desorganizada, sem metas ou estratégias, ou seja, conforme diz o ditado popular, “ao Deus dará”?

Desde a Grécia antiga, onde a vitória olímpica era a maior dádiva que um homem poderia conquistar, já havia uma preocupação com o planejamento do treinamento. Os gregos procuravam organizá-lo de forma a obter o melhor rendimento na competição.

Mais contemporaneamente, na década de 60, os pesquisadores russos, principalmente Matveyev, estabeleceram o que chamamos hoje de periodização, ou planejamento, do treinamento desportivo. O método consiste na construção logicamente ordenada e sistematizada do treinamento ao longo do tempo na busca de um objetivo, como por exemplo, uma vaga ou vitória olímpica.

Olhando nesta perspectiva, tem-se a impressão de que o planejamento do treinamento é coisa exclusiva para atletas. Mas não é. Afinal, se há um objetivo concreto, há a possibilidade, e indo além, há a necessidade de se planejar.

A grande sacada do treinamento está no planejamento e na monitoração, pois entender, além de planejar, os efeitos da carga de treinamento sobre o organismo permite direcionar as adaptações desejadas e saber a hora certa de “tirar o pé ou acelerar” na carga de treinamento, respeitando a individualidade do cliente e obtendo o melhor rendimento dele.

Um corredor de velódromo que corre provas rápidas não treina igual ao ciclista que corre ultramaratonas de mountain bike. Essas diferenças existem também entre ciclistas passistas e velocistas.

Da mesma forma que o técnico, o preparador físico também tem que pensar neste contexto para planejar seu trabalho.

E o custo financeiro dessa orientação é mais barato do que se imagina. Existem ferramentas de monitoramento que permitem um refinado controle sem os altos custos de testes como os de lactato, de consumo máximo de oxigênio (VO2 máximo) etc. Basta ter um bom e fidedigno monitor de freqüência cardíaca e alguns questionários validados cientificamente para termos um bom monitoramento, deixando os testes mais custosos para momentos pontuais, quando estes forem necessários.

Texto adaptado de: José Luiz Dantas
Mestrando em Treinamento em Esportes e preparador físico de ciclistas amadores e profissionais.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Coloque a magrela na rua



Há quanto tempo você não anda de bike? Ela está lá, pendurada no gancho da garagem há um tempão? Chegou a hora de colocar a sua magrela na rua e sentir na pele os benefícios dessa atividade que, além de ser uma das mais prazerosas, é uma das que proporcionam maior gasto energético. Uma hora pedalando mountain bike queima 700 calorias, o equivalente a um farto hambúrguer com direito a queijo, maionese, ketchup...

O fato de não provocar impacto nas articulações faz da bicicleta a melhor aliada para promover o emagrecimento, de acordo com a nutricionista Bonnie Jortberg, diretora do departamento de perda de peso do Centro de Saúde da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos. A natação é outra atividade que preserva as articulações, contudo, Jortberg é contundente ao dizer que nem sempre as gordinhas se sentem à vontade dentro do maiô, por isso procuram a bike para reverter o ponteiro da balança. No que diz respeito a pernas perfeitas, o ciclismo é mágico, pois além de queimar gordura, desenha os músculos. "A musculatura das coxas - e também dos glúteos - entra em ação, com muito mais ênfase para o quadríceps", diz Kim Cordeiro, diretor-técnico da BKSport Assessoria Esportiva.

Quer mais vantagens? Andar de bicicleta é lúdico - afinal, você deu as primeiras pedaladas quando criança -, equivale a investir em uma poupança, porque economiza o dinheiro do transporte, e também contribui com a natureza, pois não polui o ambiente.

Com tantos benefícios, por que as pessoas ainda são resistentes à atividade? Talvez por falta de companhia, pode ser o principal fator, pois elas se sentem inseguras para encarar, sozinhas, as mudanças de marchas, o freia e acelera da bike, além do trânsito pesado das grandes cidades. Esse medo é superado com um pouco de prática.
A melhor maneira de arrumar companhia é entrar para um grupo de ciclistas, então venha pedalar com a EQUIPE ELO.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

DEDICADO AO PELOTÃO FEMININO!

Liberdade em duas rodas



 “Ela tem feito mais para emancipar as mulheres do que qualquer outra coisa no mundo”. Esta frase da líder feminista americana Susan Anthony (1820-1906) parece se referir à pílula anticoncepcional ou a alguma outra coisa que possa ser facilmente identificada com a emancipação feminina. Mas ela trata da bicicleta. Na virada do século XX, esse veículo sobre duas rodas teve um papel mais importante do que se costuma crer na luta pelos direitos das mulheres, dando a elas autonomia para irem sozinhas de um lugar a outro e ajudando a enterrar as antigas roupas que limitavam seus movimentos.

Quando as primeiras mulheres começaram a pedalar, nem todos aprovaram o novo hábito. Alguns médicos achavam que essa atividade lhes faria mal. Para o médico francês Phillipe Tissié (1852-1935), poderia causar até abortos ou esterilidade feminina. Felizmente, houve na medicina quem pensasse diferente, como o também francês Ludovic O’Followell, que atestava: o ciclismo contribuía para a saúde e não era perigoso para a maternidade.

Ignorando os alertas médicos contra o ciclismo, francesas e americanas foram as primeiras a se interessar pela atividade, ainda no final do século XIX. As bicicletas da época já tinham um formato mais parecido com a atual e não lembravam tanto seus antecessores, os velocípedes, criados em 1863 pelos irmãos franceses Pierre (1813-1883) e Ernest Michaux (1841-?).

As feministas logo aderiram à novidade. “A mulher está pedalando em direção ao sufrágio”, disse a americana Elizabeth Staton (1815-1902), citando outro direito ainda por conquistar na época. A bicicleta é “igualitária e niveladora” e ajuda a “libertar o nosso sexo”, afirmou a presidente da Liga Francesa de Direitos da Mulher, Maria Pognon (1844-1925). Entre os americanos, o ciclismo ficou ligado à figura da New Woman, que contestava os tradicionais papéis femininos envolvendo-se com movimentos reivindicatórios, principalmente pelo direito de voto.

Algumas pioneiras tentaram fazer carreira no ciclismo esportivo, mas essas iniciativas foram reprimidas e a organização de competições femininas foi proibida. Relacionando força, agilidade e velocidade, esse esporte deveria ser privilégio masculino. Para se manterem ativas e continuarem reivindicando a participação em campeonatos, as mulheres se envolveram, então, em desafios de distância e velocidade.

Em 1894, por exemplo, a americana Annie Kopchovsky (1870–1947) decidiu aceitar o desafio, lançado por dois clubes masculinos de Boston, de dar a volta ao mundo em cima de uma bicicleta. Adotou o sobrenome de Londonderry, em função de uma marca de água mineral que a patrocinava, e escandalizou a sociedade da época ao abandonar o tradicional papel de esposa e mãe para provar que podia fazer o mesmo que um homem. Ao voltar aos Estados Unidos um ano e três meses depois, foi saudada enfaticamente por The New York Times como a responsável pela mais incrível viagem realizada por uma mulher.

No Brasil, onde as primeiras bicicletas começaram a ser importadas em escala comercial na década de 1890, também são poucos os registros de participação feminina em competições de ciclismo. Um exemplo são as provas de duplas mistas realizadas em 1897 no Frontão Velocipédico Fluminense, localizado na Rua do Lavradio, centro do Rio de Janeiro. Vistas com estranheza, não passaram de experiências isoladas.

As mulheres só costumavam se envolver mesmo como espectadoras. Eram exaltadas por “embelezarem” o espetáculo ou convocadas para “enfeitar” os velódromos em dias de provas especiais, como já faziam nas provas de turfe e remo. Mas no dia a dia era diferente. Nos momentos de lazer, americanas e europeias já davam suas pedaladas com mais frequência. Elas se valiam das bicicletas para se locomover melhor, aumentar sua presença no espaço público, ir contra as normas sociais ou simplesmente se divertir.

No Brasil, onde a influência francesa era muito forte na transição para o século XX, e principalmente nas ruas de São Paulo e do Rio de Janeiro, também havia mulheres circulando sobre duas rodas com os mesmos objetivos das estrangeiras, ainda que em menor número. Afinal, o preço da bicicleta era bastante alto no país, o que restringia sua aquisição aos mais ricos. Era clara a diferença entre os que podiam comprá-la e os que somente podiam alugá-la ou pegá-la emprestada.

A edição da revista paulistana A Bicycleta: Semanario Cyclistico Illustrado de 12 de junho de 1896 dá uma mostra do que se esperava de uma ciclista mulher – nunca deveria ferir as condições de fragilidade, elegância e delicadeza que lhe eram atribuídas – e de um homem:

Entre as mudanças nos hábitos femininos causados pelo ciclismo está a distensão nas roupas, como o fim do uso do incômodo espartilho, peça que dificultava ou mesmo impossibilitava o ato de pedalar. O doutor O’Followell, o mesmo que defendeu o uso das bicicletas pelas “honestas”, condenava o espartilho com veemência, pois agredia a anatomia feminina, trazendo prejuízos à saúde. À medida que andar sobre duas rodas foi se tornando mais comum, as mulheres também passaram a usar roupas mais curtas e justas.

Em matéria na edição de 2 de setembro de 1900 do Jornal do Brasil, a correspondente na França, Marguerite Saint Gene, mostrava, em cinco ilustrações detalhadas, a grande novidade que eram as roupas usadas pelas parisienses para pedalar. A revista A Bicycleta também tinha uma seção chamada “Às Cyclistas”, com dicas de modelitos femininos. Apesar disso, abandonar os espartilhos e as roupas pesadas ainda era uma realidade distante para as brasileiras, e mesmo para as francesas, algo que só foi mesmo ocorrendo no decorrer do século.

Na imprensa também se nota como os homens ficavam apreensivos com a novidade de ver mulheres sobre duas rodas. Em suas “Notas Semanais” publicadas no Jornal do Brasil de 21 de janeiro de 1900, o cartunista Bambino retrata, em charge intitulada “Consequências naturais”, algumas ciclistas pedalando pela cidade (com roupas menos elegantes do que as usadas pelas parisienses de Marguerite Saint Gene), enquanto dois cavalheiros bem-vestidos olham com expressão jocosa.

Apesar da desconfiança masculina, o envolvimento das mulheres com o ciclismo foi irreversível, um retrato dos avanços da época e, ao mesmo tempo, um argumento para ampliar a presença feminina no espaço público. Se a prática foi resultado de um processo de reivindicação, também foi estimulada por um mercado de entretenimento que começava a surgir numa sociedade marcada pelas ideias de espetáculo e consumo. Foi um ponto de partida para que, anos mais tarde, elas conquistassem também seu espaço como atletas nas competições esportivas.

Victor Andrade de Melo é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autor de Esporte, lazer e artes plásticas: diálogos (Apicuri/Faperj, 2009); André Schetino é professor do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix e autor do livro Pedalando na modernidade (Apicuri, 2008). Ambos são autores de “A bicicleta, o ciclismo e as mulheres na transição dos séculos XIX e XX”, publicado em Estudos Feministas, v. 17, nº 1 (pp.111-134), 2009.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A bike como veículo de convivência democrática

Hoje, resolvi postar algo um pouco mais reflexivo, algo que venho desenvolvendo desde que conheci, em meados da década de 90, os conceitos do saudoso mestre Xesús Járes, falecido em 2008, 'pai da Educação para a Paz'.



Primeiro, levo em consideração que a noção de paz que temos é ingênua e está intimamente associada à ausência de guerra. Ou melhor dizendo, à ausência de conflito. Tenciono levar à reflexão de que a Paz não é, em nenhuma hipótese, ausência de conflito.

Tomando um exemplo bastante raso, para que permaneçamos de pé, se faz necessário que haja um conflito entre a força G (lembram, aquela força que faz com que todos os corpos sejam atraídos ao centro da Terra, expressos na equação F = G.m1 . m2 / r^2 , que tende a ser igual a 9,8m/s) e a nossa própria massa, o que permite que empurremos a terra para baixo com tamanha força que seja inversamente proporcional à força que 'ela' nos empurra para cima.

Este conflito não faz com que eu seja esmagado contra o solo, e nem tampouco que cada passo meu abra crateras insondáveis, muito menos que eu seja lançado à estratosfera... Vale dizer, que tudo está em conflito no universo; nosso pensar está em conflito, nossas emoções e razões, nosso saber e nossa ignorância..., a maré contra a areia da praia, o vento contra a copa das árvores, o irromper de um novo dia e a melancólica e perene partida de cada noite...enfim, o conflito é inerente à existência.

O que deve ser pensado, e que talvez nos ajude em nosso cotidiano, é que a resolução do conflito deva ser pacífica. Acreditar que se resolva um conflito levantando a voz ou com uma demonstração de força, é um ato agressivo, que vai encerrar o conflito, com certeza, mas através da mutilação da vontade do outro, de seus argumentos, de suas argüições.

A 'paz positiva' é aquela mantida e irrigada pela aceitação do outro e de sua visão de mundo. Continuaremos a pensar da forma que pensamos, mas nossas certezas são tão absolutas quanto eu adivinhar aquilo que cada um de vocês irá pensar ao ler estas inferências.

Mais do que de respostas, este é um mundo de perguntas. É o que fazemos melhor: perguntar.

Pensamos que a promoção da Paz passa, necessariamente, pela argumentação, pelo questionamento que não quer ferir somente porque questiona, e nem pela contestação que não quer ser violenta ao ser constituída de objeções...devemos pensar a paz como ausência de violência estruturada. Silenciar, quando se pede o diálogo, é violência. Um olhar recriminador ou discriminador é violência. Um professor que 'despeja' o conteúdo em sala de aula sem considerar que cada aluno é UM e que traz consigo um repertório anterior de saberes, experiências e vivificações, está afora de seu tempo e não terá futuro algum, porque mais forte que o método é a crença que leva a usá-lo com excelência.


Se faz urgente a adoção desta noção de paz positiva nas famílias, nos centros educacionais, nas estruturas empresarias e públicas, nas relações amistosas, no esporte, na música (é incrível como ela tem sido usada como instrumento de uma violência insidiosa, silenciosa e mascarada pela apologia ao revide). Fomos feitos para a felicidade, ainda que muitos de nós não tenhamos encontrado os caminhos que levam até ela; sublimamos ser felizes; postergamos realizar-nos plenamente; vivemos criando e inventando desculpas mentirosas para não sermos feliz neste exato momento, acreditando que exista um estoque de tempo para sermos felizes logo mais...quem sabe, quando nos dermos conta seja tarde demais.



Como expressão da aceitação das diferenças, do convívio democrático, do respeito à diversidade natural, cultural e existencial, a Ciclocidadania se lança como um consorte, uma parceira, uma promotora da paz positiva. O silêncio interior provocado pelas trilhas, os sorrisos curiosos dos que nos vêem passar, dos acenos distantes cada vez mais distantes, a vitória sobre nossos limites, a dor plausível, a memória do que aprendemos segundos atrás, naquela curva que ficou enquanto virávamos paisagem...


Professor Sobre Rodas e "O caminho"
Salve a Bicicleta!

Therbio Felipe - Professor Sobre Rodas

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Calendário 2012 Zona Sul MTB





12 fevereiro – CRISTAL

18 março – SÃO LOURENÇO DO SUL

15 abril – CAMAQUÃ

20 maio – PIRATINI

17 junho – PELOTAS

02 setembro – a definir

30 setembro – TURUÇU

21 outubro – DOM PEDRITO

11 novembro – RIO GRANDE

02 dezembro – SÃO LOURENÇO DO SUL



quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

EQUIPE ELO - DESTAQUE

ELO PIRATINI: destaque 2011




» Notícia: ELO

Quando temos pessoas dedicadas e focadas em um objetivo, o sucesso é o resultado mais provável.

Pois ao sair para pedalar por uns 60 kms, podemos ter um pneu furado, mas se estivermos preparados a troca da câmara poderá ser feita. Assim alcançaremos nosso destino.

A dedicada ELO PIRATINI cresce de forma ordenada e organizada.

Um pelotão de nível destacável.

Mesmo classificada na QUINTA posição por equipes, o TÍTULO da SUB-30 foi para Edson Leão Dias.

Para 2012, tem muito mais.

E MUITO MESMO. A ELO organizará a quarta etapa do Zona Sul, no dia 20 de maio.

P A R A B É N S........
 


» Postada em: 7 de Dezembro de 2011
» Por: Dirceu - 00:16


Fonte: www.ulcmtb.com.br

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Resultados Equipe ELO no Campeonato Zona Sul MTB 2011


Edson Dias - Campeão Cat. Sub 30
  

Éberson Madruga - 3º Lugar Cat. Estreante
e
Reginaldo Lima - 4º Lugar Cat Estreante 


Almir Freitas - 2º Lugar Cat. Sub 23


José Manoel (Zé) - 2º Lugar Cat. Senior C


Juliano Dias - 4º Lugar Cat. Júnior


Na classificação de equipes a "ELO" ficou em 5º



Equipe ELO com a torcida

domingo, 4 de dezembro de 2011

Campeonato Zona Sul MTB - Grande Final


Aconteceu nesse domingo, dia 04/12/2011, a grande final do Campeonato Zona Sul MTB, na cidade de São Lourenço, na comunidade do Boqueirão. Foi uma Prova de alto nível, onde os atletas da Equipe ELO obtiveram ótimos resultados.

A Equipe ELO foi criada neste ano de 2011, com intuito de promover o ciclismo em todas as suas formas de interação, para trazer até a comunidade Piratiniense, um esclarecimento e um chamamento à prática do ciclismo, e em todos os sentidos a Equipe vem obtendo resultados acima do esperado.

A Equipe se propôs a competir no Campeonato Zona Sul, com o objetivo de ganhar mais experiência neste esporte, pois este campeonato já é tradicional e atrai pilotos com vastas experiências para passar para os demais, e surpreendentemente, além de muita experiência já adquirida ao longo do ano, ainda a equipe obteve expressivos resultados. Estes resultados serão apresentados em seguida, após a divulgação no site oficial dos promotores do campeonato (www.ulcmtb.com.br)

E nessa última etapa foi muito marcante, pois mais de 20 torcedores Piratinienses acompanharam a equipe, formando uma verdadeira torcida organizada, o que deu mais ânimo ainda aos atletas, e chamou muita atenção de todos os demais, pois somos a menor equipe em número, mas com certeza, a maior em alegria e Amor ao Ciclismo. E quando nos falta pernas, ainda nos sobra muito coração, para nunca desanimarmos.

Este post é dedicado a todas as pessoas que deixaram os seus lares, neste domingo, de madrugada, para se deslocarem até São Lourenço, para torcer pela Equipe ELO, nos entregando o melhor de si, seu carinho e alegria!!!!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Estratégias da Nutrição no Ciclismo

Por tratar- se de uma modalidade esportiva onde os treinos e provas apresentam longas durações e percursos de variados graus de dificuldade e intensidade, o ciclismo é considerado um esporte de grande exigência física e nutricional. O desgaste energético e de hidratação são condições comuns na prática, que tem a nutrição como uma grande aliada.

Alguns ciclistas, devido a características genéticas, têm melhor desempenho em subidas duras e longas, enquanto outros têm uma grande performance no plano durante longos períodos de tempo. Existem ainda os atletas superpotentes em chegadas explosivas que não duram mais que 30 segundos, os chamados sprintistas ou velocistas.

A maioria dos ciclistas realiza seus treinos nas estradas ou em locais asfaltados com pouca movimentação de carros. Para os atletas de elite, as distâncias podem variar entre 400 à 1000km na semana, dependendo da época do ano. Os treinos são distribuídos entre exercícios de força, tais como: tiros, e treinos longos com velocidade controlada. Mesmo para os ciclistas amadores os volumes de treino podem chegar a 300km na semana.

No que diz respeito à nutrição, o desempenho em provas e treinos depende de uma hidratação adequada e ingestão correta de carboidratos. A desidratação severa pode atrapalhar o desempenho, e o vento pode atrapalhar a percepção de suor pelo corpo durante a atividade.

A ingestão de fluídos e alimentos dependerá da intensidade do esforço, praticidade, fome e condições de temperatura ambiente. Estudos mostram perdas de líquidos de aproximadamente 300 a 1200ml por hora de prática de ciclismo, e dependendo das condições climáticas, da intensidade do esforço e das características individuais do atleta, essas perdas podem ser ainda maiores. O controle de peso antes e após provas e treinos é fundamental para que o ciclista possa conhecer sua perda de fluídos.

É importante que sejam garantidas as necessidades desde o início do treino, antes que a hipoglicemia ou desidratação já estejam instaladas e atrapalhe o rendimento nos estágios finais da prova ou treino. Na bicicleta, a ingestão de alimentos sólidos e líquidos é facilitada. A melhor opção é o consumo de bebidas esportivas, que garantem as necessidades de água, sódio e carboidrato.

Como deve ser a nutrição na prova?

Antes da competição - Os atletas devem consumir de 8 a 10g de carboidratos por quilograma de peso nas 72 horas que precedem o evento. A refeição pré-competição deve ser rica em carboidratos, tais como: cereais, pães, frutas, massa e batata, e deve ser feita de 2 a 3 horas antes da prova, pois alguns ciclistas podem ter desconforto gástrico.

Os treinos de ciclismo geralmente começam muito cedo, porém o atleta nunca deve iniciar a atividade em jejum. O jantar da noite anterior deve ser rico em carboidratos, pobre em gorduras e moderado em proteínas. Boas opções são os pratos a base massas, cereais e batata. O café da manhã pode ser a base de pães, cereais como aveia, frutas com teor moderado de fibras (como a banana). Nos intervalos antes da prova pode-se ingerir bebidas esportivas, barras energéticas ou pequenos e rápidos lanches energéticos.

A ingestão de carboidratos e fluídos durante o exercício deve ser planejada para os treinos com duração acima de uma hora. A nutrição deve atender as necessidades de 30 a 60 gramas de carboidrato por hora de treino, que devem ser armazenados na bicicleta e nos bolsos da camisa, em forma de bebidas ou alimentos. Além das bebidas esportivas, que contém energia e eletrólitos, alguns alimentos comumente consumidos durantes provas longas são os sanduíches com recheios doces e salgados, barras energéticas e géis.

DICAS PARA O CICLISMO DE ESTRADA:

·         Priorizar a ingestão de carboidratos na véspera da prova, na refeição pré-competição e durante o evento;

·         Hidratar-se adequadamente antes, durante e após as provas. A bebida preferencial deve conter carboidratos, na proporção de 6 a 8%, e sódio e potássio, eletrólitos que são perdidos no suor;

·         Ter certeza de que as garrafas de água estão cheias na bicicleta ou conhecer quando encontrará o apoio para fazer a reposição de líquidos;

·         O abastecimento de alimentos durante a corrida deve priorizar os alimentos fontes de carboidratos, como sanduíches, barras, géis e bebidas esportivas.

·         A ingestão de líquidos após a prova deve ser equivalente a 150% do peso perdido. Por exemplo, a perda de 1kg implica na ingestão de 1,5 litro de líquidos.


REFERÊNCIAS

· Guarita HV et al. Monografia sobre bebidas esportivas. GSSI, 2003.