ELO 2014

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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Zona Sul
Mountain-Bike 2013
 
E AÍ VÃO ELES..........2013.....DALHE ELO!!!!!
 
 
 
CRISTAL

03 de fevereiro

ABERTURA OFICIAL DO CAMPEONATO ZONA SUL

02/02- sábado21:30 hs – Jantar - confirmação das inscrições
DOMINGO - 07:30 hsInício da concentração/inscrições -
PRAIA DO RIO CAMAQUÃ
08:45 hsEncerramento das inscrições
09:00 hsLargada de todas as categorias - SEM ATRASO
12:30 hsEntrega da premiação
Categorias/km
ELITECritério técnico59 km
Sub-30Nasc 89-8459 km
JúniorNasc 90-9659 km
Master ANasc 77-83 30 a 36 anos59 km
Master BNasc 76-71 37 a 42 anos59 km
Sênior ANasc 70-65 43 a 48 anos48 km
Sênior BNasc 64-59 49 a 54 anos48 km
Sênior CNasc 58 ou antes 55 ou mais48 km
JuvenilNasc 98-9731 km
EstreanteCritério técnico48 km
FemininaNasc 98 ou antes31 km
InicianteCritério técnico (novatos)31 km
Troféus para os 10 primeiros colocados de todas as categorias.

INSCRIÇÕES: antecipadas ON-LINE no site www.ulcmtb.com.br .
No local do evento até ás 08:45 hs. Faça sua inscrição antecipada.

INSCRIÇÕES – VALORES: até dia 30/01: R$ 30,00 para todos os atletas
Após dia 30/01: R$ 35,00 para todos os atletas.
ALOJAMENTO = Vagas limitadas. CONFIRMAR

OBSERVAÇÃO REGULAMENTO: A competição se desenrolará em estradas de trânsito aberto a veículos, sendo o fluxo controlado, devendo os atletas utilizarem o lado DIREITO da pista.

INFORMAÇÕES: Prefeitura Municipal de CRISTAL - Turismo (51) 36781100
dirceu.sls@gmail.com – 53.8403.7661 – 91318362 - 3251.1683
Adilson Geri – 51.85172508
REALIZAÇÃO: Prefeitura Municipal de CRISTAL/ Sec. de Educação
LOGÍSTICA: ULC - União Lourenciana de Ciclistas
www.ulcmtb.com.br

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Quatro grandes ideias para revolucionar o transporte

Quatro grandes ideias para revolucionar o transporte

 
Nova Iorque optou pela reurbanização da Times Square bloqueando vias para os carros e aumentando o espaço dos pedestres
 
Com o final da 10ª edição do Transforming Transportation, realizado pela EMBARQ e Banco Mundial, na última semana, em Washington DC, algumas lições ficam para alavancar o transporte sustentável no momento crítico em que vivemos. Abaixo, um resumo de quatro grandes ideias discutidas durante a conferência e destacadas pelo prefeito de NY, Michael Bloomberg e o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim.
 
Dois líderes do desenvolvimento urbano se reuniram, recentemente, no mesmo palco: Dr. Jim Yong Kim, e o prefeito Michael Bloomberg.
 
Kim, presidente do Banco Mundial, e Bloomberg, prefeito de Nova Iorque, participaram de um painel na conferência Transforming Transportation 2013, um evento co-organizado pelo Banco Mundial e a EMBARQ, o centro de transporte sustentável do WRI-Instituto de Recursos Mundiais. Em uma discussão moderada por Zanny Minton Beddoes, editora da The Economist, e encerrada pelo presidente do WRI, Dr. Andrew Steer, Kim e Bloomberg tocaram no ponto fundamental de como moldar o futuro do transporte urbano.
 
Foi uma dupla interessante de perspectivas. Bloomberg é um líder em negócios, governo e filantropia, que causou um enorme impacto sobre a cidade de Nova Iorque. Kim traz uma perspectiva de saúde pública e internacional, e agora, no Banco Mundial, centra-se em antecipar a meta de redução da pobreza e aumento da “prosperidade compartilhada” em todo o mundo. Apesar de suas origens diferentes, os dois compartilhavam a ideia de que o transporte sustentável vai além de veículos em movimento e infraestrutura. Na sua essência, o transporte é melhorar a saúde e a qualidade de vida para as pessoas.

Um momento crucial para o transporte sustentável

Como ambos, Kim e Bloomberg, observaram o mundo está se movendo de forma insustentável, literalmente. Cerca de 1,3 milhões de pessoas morrem a cada ano em consequência de acidentes de trânsito. Na maioria das cidades, o transporte motorizado é responsável por 80% da poluição do ar local. E com a expectativa de que 70% da população viva em cidades em 2050, esses problemas urbanos tendem a piorar.
 
Então, agora é um momento especialmente crucial para discutir o transporte sustentável. “Se você conseguir um transporte ‘verde’ correto, ele se paga em termos de economia, em termos de ambiente, e em termos de saúde e bem-estar”, disse Steer. “É uma maravilhosa relação ganha-ganha-ganha”.
 
Como “acertar”, porém, é uma questão pesada e sem respostas claras. Kim e Bloomberg lançaram algumas ideias durante a discussão no TT 2013:
 

Quatro caminhos para alavancar o transporte sustentável

1) Educar a população
 
Ajudar a população a entender como o transporte sustentável a beneficia é fundamental para gerar aceitação para sistemas de metrô, BRTs, ciclovias e outras infraestruturas, disse Bloomberg. Ele deu o exemplo de Nova Iorque, uma cidade cujas emissões de gases de efeito estufa são a metade da média nacional. A cidade mapeia os locais onde as crianças têm ataques de asma, descobrindo que a maioria coincide com locais de grandes avenidas e interestaduais. De uma maneira muito visual e atraente, essa medida mostra os benefícios que a caminhada, o ciclismo e o transporte público oferecem.
 
2) Repensar as ruas
 
“As ruas são projetadas para mover as pessoas e não, necessariamente, para mover automóveis”, disse Bloomberg. “Então você pode querer usar as suas ruas com outros meios de transporte.”
 
Bloomberg fez exatamente isso em Nova Iorque, transformando a via principal que atravessa Manhattan – da Times Square a Herald Square – em calçadas para pedestres. Embora os defensores do carro reclamassem no início, o movimento acabou beneficiando a economia local. Segundo Bloomberg, as calçadas servem como uma atração turística e impulsionam o movimento para lojas na área.
 
3) Olhar para o mundo em desenvolvimento
 
Os sistemas de transporte sustentáveis aumentam a mobilidade, mas também podem aliviar muitas questões ligadas a qualidade de vida nas nações em desenvolvimento. “Nos países mais pobres, se pudermos levar transporte limpo, eficaz e acessível não só iremos reduzir as emissões de gases de efeito estufa e engarrafamentos, mas também daremos às pessoas uma oportunidade de ter um emprego e uma vida”, disse Kim.
 
O Banco Mundial está trabalhando com a liderança de renda da China para avaliar as inovações de transporte no país e em outras nações. Kim afirmou que o Banco, então, usará essa análise para recomendar um caminho a seguir.
 
4) Compartilhar conhecimento
 
As cidades – no lugar de estados ou governos nacionais – têm, historicamente, liderado o caminho do transporte sustentável, já que o planejamento de trânsito depende das circunstâncias específicas de cada centro urbano. As cidades podem, no entanto, aprender uma com a outra e, por sua vez, ajudar a aumentar os sistemas de transporte sustentáveis em todo o mundo.
 
O Grupo de Cidades C40 de Liderança Climática, uma rede de megacidades, liderada pelo prefeito Bloomberg, promove a partilha de conhecimentos. “Sob a estrutura do C40, tentamos encontrar as coisas que cada cidade fez e ter certeza de que outros prefeitos saberão sobre elas e como elas podem ser aplicadas às suas cidades”, disse Bloomberg. (O WRI, por meio da EMBARQ, acabou de assinar um Memorando de Entendimento para trabalhar em parceria com o C40 sobre questões de transporte sustentáveis).
 
“Todo mundo olha para as cidades e diz que elas são tão complicadas, confusas, e multi-setoriais”, disse Steer. “A mudança pode vir muito mais rápido e mais fácil se você tem o tipo certo de liderança e soluções.”

O futuro do transporte sustentável

Como serão os sistemas sustentáveis de transporte urbano do futuro e se eles vão mesmo ser implementados ainda são questões incertas. Mas um ponto do evento foi absolutamente claro: os sistemas de transporte sustentáveis devem ser um componente crucial no planejamento da cidade para que tanto as pessoas como o planeta prosperem.
 
“Se as coisas forem mal, quando o meu filho de três anos tiver a minha idade, os oceanos serão 150% mais ácidos, os recifes de corais terão derretido, a pesca será completamente afetada, e todos os dias, ocorrerão lutas por alimento e água em algum lugar do mundo”, disse Kim. “Trabalhar com o transporte é parte da responsabilidade moral que temos para as cidades de hoje e para as gerações futuras”.
 

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Andar de Bicicleta é coisa de pobre

“Andar de bicicleta é coisa de pobre”. Quem nunca ouviu esta frase é porque aterrissou na Terra há poucos dias. Desde Ford e sua primeira linha de produção em série, até hoje, poucas são as situações em que o carro é menos um símbolo de status e poder do que um necessário meio de transporte. A propaganda que as empresas usam para vender estes imprescindíveis poluentes é explícita: seja o sedutor, o invejado pelos amigos, o orgulho do filho, a imagem da pessoa bem sucedida; compre o carro tal!
 
Na sociedade do consumo, onde as mercadorias possuem o preço – na maioria das ocasiões – muito superior ao custo de produção, o valor dos bens passa a ter um caráter muito mais representativo do que material.
 
Não por opção ou consciência política e ecológica, mas sim pelo reconhecido esgotamento das vias públicas que, o cartel da mídia – jornalões, TV e grandes portais -, a nata da intelligentsia intelectual e, pasmem, até alguns jurássicos políticos profissionais, começaram a atribuir valor ao uso das bicicletas.
 
Pedalar está começando (eu disse, começando!) a deixar de ser coisa de pobre. Agora são os cidadãos ecologicamente conscientes, saudáveis, os “heróis” urbanos como chegou a declarar um certo prefeito de uma intoxicada grande metrópole brasileira. Mas para o senso comum, para o cidadão que não perde tempo lendo “notícias” na frente do computador, muito menos jornal impresso e que sabe do mundo pelos filtros do Jornal Nacional; andar de bicicleta continua sim, sendo coisa de pobre.
 
Numa sociedade divida em classes a maioria sonha em conquistar um ”ranking” melhor, esta é a mola propulsora do sistema. Logo, o pré-conceito de que andar de magrela inferioriza e faz um down-grade social – maculando a arreigada posição de “crasse” C ou B -, impede que muitos que poderiam estar descongestionando as ruas e as próprias coronárias, continuem dentro dos carros e a poluir.

Você conhece a história e os benefícios do ciclismo???

O ciclismo é um dos esportes mais tradicionais no mundo, principalmente na Europa, onde é considerado o esporte número um. Esse esporte data do século XIX, quando surgiram as primeiras bicicletas de competição e também as primeiras provas, sendo a mais tradicional o Tour de France. A primeira corrida que se tem registro data de 31 de Maio de 1868, realizada no ‘Parc de Saint-Cloud’, em Paris, e foi vencida pelo britânico James Moore.
 
A primeira corrida de cidade à cidade foi realizada em 7 de Novembro de 1869 entre Paris e Rouen. James Moore novamente foi o vencedor rodando 123 km em 10h e 25 minutos. Os organizadores buscavam promover o ciclismo para demonstrar que a bicicleta poderia cobrir consideráveis distâncias.
 
O Ciclismo de Estrada se tornou parte dos jogos olímpicos desde a sua primeira edição em 1896. Hoje, provas de Pista e Mountain Bike são categorias olímpicas e a partir de 2008, o BMX também foi introduzido aos Jogos.
 
O primeiro Campeonato Mundial de Estrada da UCI (União Ciclística Internacional) foi organizado em 1927. Atualmente, eles são circuitos entre 12 e 17 km, com uma largada em grupo em uma distância total percorrida de aproximadamente 260 km. A prova de contra-relógio individual foi introduzida nos Campeonatos Mundiais em 1994. É percorrida em uma distância de 40 a 50 km para profissionais. Os competidores iniciam individualmente em intervalos regulares de 1 a 2 minutos. O competidor com o melhor tempo é o vencedor. 
 
A UCI introduziu o UCI ProTour em 2005, que consiste em uma competição que agrupa os melhores times e os melhores corredores do mundo. É o circuito internacional mais prestigioso do ciclismo.
 
Philipe Gilbert - Campeão do Mundo 2012
Philipe Gilbert – Campeão mundial de Estrada 2012
 
Quando se fala em alto desempenho, as competições podem ser divididas em provas de pista (velódromo) e provas de rua (estrada), individual ou por equipe. Na temporada de um ciclista profissional, o atleta compete, em média, 90 a 100 dias de provas que tem duração de 1 dia até 3 semanas sem intervalos de descanso (ALEJANDRO et al, 2001).
 
O atleta de estrada pode desempenhar algumas das diferentes modalidades do ciclismo: (i) etapas planas e longas; (ii) contra o relógio individual; (iii) etapas de montanha. Tendo em vista todas estas dificuldades a serem superadas pelo atleta, o treinamento no ciclismo busca formas de orientar a prescrição de treinamento visando melhoras nos aspectos fisiológicos, bioquímicos, biomecânicos e psicológicos a fim de otimizar o desempenho do indivíduo.
 
Já nas provas de pista, o indivíduo pode desempenhar em provas que duram de 9 segundos até 1 hora. Assim como no atletismo, as provas de ciclismo de pista são divididas por especialidades. Existem aqueles que são os velocistas, ciclistas de provas de 200m, semelhante aos 100m rasos do atletismo, e no máximo 1 quilômetro, e os fundistas, com provas que duram de 4 até 50 quilômetros no velódromo.
 
Não muito antigo, o spinning foi desenvolvido como uma maneira alternativa de treinamento, adaptado às academias como forma de trabalho visando o condicionamento físico e saúde de grandes populações. Atletas de ciclismo utilizam o spinning como meio de treinamento em dias de treino regenerativo ou até mesmo quando o clima não está propício ao treinamento na estrada ou velódromo.
 
Em algumas academias, as aulas de spinning são levadas a sério pelos alunos, sendo respeitadas algumas diretrizes de treinamento proposta pelos professores e/ou academia. Uma alternativa excelente para quem está visando um pedal na estrada ou até mesmo participar de uma competição.
 
 
 
Os benefícios do treinamento na bicicleta de spinning vão desde a melhora do condicionamento cardiorespiratório, perda de peso, trabalhos mais otimizados de força máxima até resistência de força, dependendo do objetivo do aluno, sempre através do trabalho orientado por um profissional da área de Educação Física, de preferência, especialista na área. O spinning também oferece segurança para quem não se sente à vontade em pedalar nas ruas da cidade, ciclovia ou na estrada.
 
Também como forma de aprendizado visando a melhora da técnica de pedalada, postura sobre a bike e até mesmo maneiras de ajustar a bike.
 
Fonte: http://exercite-se.com.br/2012/09/voce-conhece-a-historia-e-os-beneficios-do-ciclismo/, acesso dia 27.12.2012